quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Tem uma frase do Nando Reis que diz: “O que os olhos não veêm.. o coração pressente.”

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Dá pra chegar LOGO?



Digamos que os últimos dias estejam sendo dignos de verão! Férias, céu azul, solzão, praias lotadas.
Tudo isso, em pleno inverno! Existe alguma coisa melhor? Que os cariocas não gostam de dias nublados, todo mundo sabe! Já dizia Adriana Calcanhoto e convenhamos, ela tem toda razão!
Nada melhor do que estar na praia com a certeza de que no dia seguinte não será diferente! Não importa se você vai acordar cedo pra aproveitar mais o dia, ou tarde de ressaca depois daquela night muuuito boa.
O que importa é encontrar os amigos, dar um mergulho no mar, jogar conversa fora, ver gente bonita, pegar uma corzinha, ver pôr do sol, tomar uma cervejinha, voltar pra casa andando pela orla ou aproveitar o engarrafamento pra lembrar o quanto o Rio é lindo!
Impossível não ouvir os gritos de '' kiiiiibe, esfiha.. original.. só do mustafá.'' e não querer uma!
Impossível não tomar um mate geladinho com limão e não pedir um chorinho! Ai ai, que vidinha..
Vou aproveitando, enquanto o verão não chega! Ahhh, o verão..

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Cidade Maravilhosa.

A saudade de Angra ainda não cessou dentro de mim.
Mais do que natural, já que eu acabei de chegar de lá.
E mesmo que ela insista em me incomodar um pouco, me sinto bem aqui.
Como essa cidade é capaz de me fazer tão feliz em tão pouco tempo?
Me perguntaram ontem da onde eu gosto mais, da ''roça'' ou da ''cidade grande''?
E eu confesso que fiquei devendo uma resposta!
Verdadeiramente MUITO bom encontrar alguns velhos e bons amigos que eu fiz aqui, abraço apertado, uma boa conversa, cervejinha no meio da rua LOTADA no BG, sorrisos espalhados por todos os lugares! É, pois é, mais uma vez aqui estou eu! Enfim, de volta!




quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Até a próxima..

Ah, final de férias..
E eu sei, eu reclamo mesmo quando chega a hora de vir pra Angra. Falo que não quero, bato perna e fecho a cara. Grito, choro e brigo.
Venho a viagem toda pensando na hora de voltar, em tudo o que eu vou perder em não ficar e na falta do que fazer durante o tempo em que eu estiver aqui.
Mas é só chegar, que todos esses sentimentos mudam.

O cheirinho da minha casa, minha cama, meu quarto, a comidinha boa, o almoço em família, o sol batendo no meu rosto ou a claridade me acordando todos os dias de manhã, a lua nascendo atrás do morro e refletindo no mar. Meu pai, minha mãe, minha irmã, meus amigos reunidos. Os bons amigos. Aqueles que muita das vezes estiveram comigo desde o começo e que permanecem nos bons e maus momentos de toda a minha vida até aqui. Aqueles que passe o tempo que for, quando me virem de novo estarão de braços abertos e com o maior sorriso do mundo estampado só pra mim. Isso faz com que qualquer pessoa se sinta bem.

Aqui é impossível sair na rua e não encontrar uma dúzia de pessoas conhecidas, no mínimo. E também não se extressar quando quem esteja com você resolve parar pra conversar com pelo menos metade delas.
Aqui sinto cheiro de terra molhada, sinto cheiro de chuva, sinto cheiro de mar, sinto cheiro de praia, sinto cheiro de nostalgia, sinto cheiro de infância bem vivida e principalmente, sinto cheiro de felicidade. Essa, que transborda no meu peito e que me faz cada vez mais ter certeza de que aqui que é realmente o meu lugar!

Amanhã é dia de ir embora..
É sempre assim, queremos férias e quando elas finalmente chegam, queremos a velha rotina de sempre. E quando elas acabam, queremos ela de volta.

Confesso que ainda nem fui, mas já tô com saudade..


Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo.

terça-feira, 4 de agosto de 2009

O Biscoito

“Uma jovem esperava a chamada de seu vôo, na sala de embarque de um grande aeroporto.

Resolveu, então, comprar um livro para passar o tempo. E comprou, também, um pacote de biscoitos.

Sentou-se numa poltrona para poder descansar e ler em paz.
Ao lado da poltrona onde estava o saco de biscoitos, sentou-se um homem, que abriu uma revista e começou a ler.

Quando ela pegou o primeiro biscoito, o homem também tirou um.
Ela ficou indignada, mas não disse nada. Apenas pensou:
Mas que atrevido! Se eu pudesse dava um soco nele, pra acabar de uma vez por todas com isso!"

A cada biscoito que ela pegava, o homem também tirava um.
Aquilo foi deixando a moça cada vez mais revoltada. Mas ela não conseguia reagir.

Quando só tinha mais um biscoito no pacote, ela pensou:
Ah... O quê será que ele vai fazer agora?

O homem dividiu o último biscoito ao meio, deixando a outra metade para ela. Aquilo era demais!

Ela pegou o livro e, revoltada. Foi para a porta de embarque.

Quando entrou no avião e sentou na poltrona, olhou dentro da bolsa para procurar os óculos.

Quase não acreditou quando viu, intacto, o pacote de biscoitos que tinha comprado!

Sentiu muita vergonha! O homem tinha dividido todos os biscoitos dele com ela sem ficar indignado, nervoso ou revoltado.

E ela, que tinha ficado tão indignada, já nem tinha mais como pedir desculpas a ele. ”

Às vezes, em nossa vida, nós é que estamos comendo o biscoito dos outros, e não temos a consciência de que quem está errado somos nós.

O primeiro post - A língua

“Há mais de dois mil e quinhentos anos, um rico mercador grego tinha um escravo chamado Esopo. Ele era corcunda, feio mas com uma sabedoria única no mundo.

Certa vez, para provar as qualidades de seu escravo, o mercador ordenou:

-Toma Esopo. Aqui está uma sacola cheia de moedas de ouro, corra ao mercado e compra o que há de melhor no mundo para um banquete.

Pouco tempo depois, Esopo voltou do mercado e colocou sobre a mesa um prato coberto por um fino pano de linho. O mercador levantou o paninho e ficou surpreso: - ah, língua!

Mas por que você escolheu a língua como a melhor comida do mundo?
o escravo de olhos baixos, explicou a sua escolha: o que há de melhor do que a língua, senhor?
a língua é que nos une a todos, quando falamos. Sem a língua não poderíamos nos entender. A língua é o órgão do carinho, da ternura e da compreensão. Com a língua se ensina, com a língua dizemos “sim”, com a língua dizemos “eu te amo!”.

O que pode haver melhor do que a língua senhor?

O mercador levantou-se entusiasmado e falou: muito bem, Esopo. Realmente você me trouxe o que há de melhor. Tome agora esta outra sacola de moedas e traga o que há de pior.

Depois de algum tempo, Esopo voltou do mercado trazendo um prato coberto pôr um pano. O mercador descobriu o prato e ficou indignado: - o quê? - língua? Outra vez? Você não disse que a língua era o que havia de melhor?

E Esopo respondeu ao mercador: a língua, senhor, é o que há de pior no mundo, é a fonte de todas as intrigas. É a língua que insulta, que corrompe. Com a língua dizemos “não” e “eu te odeio!”.

Aí está. O que pode haver de pior do que a língua senhor?”

A língua pode ser a pior e a melhor de todas as coisas do mundo. Cabe a nós mesmos decidir como vamos utilizá-la.